Para as cores, somente o dia.
Que fosse ontem, o que será amanhã?
Registros descontínuos de caras e corpos.
Volúpias do animal em si como a melhor pose.
Conseqüente fotografia em papel que se opaca e se esfarela
como os lapsos encontros entre a lembrança e o tempo.
-Larissa Daiane Pujol Corsino dos Santos-
Obra de Georges Armand
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